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sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Shipzy lança o single 'Jane', com participação de Luiza Mascarenhas e Hopton

          Shipzy lança o single 'Jane', com participação de Luiza Mascarenhas e Hopton


Terceira de uma série de cinco músicas sobre personagens da cultura POP, a canção pode fazer referência à atriz Jane Fonda ou a uma amiga de infância.





Artista britânico radicado no Brasil, Shipzy anuncia "Jane", seu novo single, que também conta com os vocais de Luiza Mascarenhas e Hopton. Com “Steve” e "Andy", seus primeiros lançamentos já disponíveis em todas as plataformas digitais de música, “Jane” prepara terreno para “Peter” e “Edward", num total de cinco canções que integrarão EP pela Caravela Records. Cada canção é focada em um personagem marcante da cultura pop.


Ouça 'Jane': https://bfan.link/jane-3


Segundo Shipzy,  "Jane" é a terceira música em uma série de cinco: Steve, Andy, Jane, Peter e Edward. Cada música fala sobre um personagem de impacto duradouro na cultura popular e, ao mesmo tempo, sobre alguém que conheço pessoalmente. Nesse sentido, "Jane" pode ser a atriz Jane Fonda, ou então a minha melhor amiga do jardim de infância. Essa ideia vem de uma preferência por restrições artificiais e elementos limitados. Jane é uma música que fala de promessas quebradas, sonhos partidos e televisões enguiçadas. A estática que se infiltra nas nossas relações, a estática que atrapalha o nosso julgamento, a estática que nos transforma em narradores não confiáveis. Parafraseando Platão, a memória é apenas uma impressão apagada. Nesta peça suburbana de entropia e nostalgia melancólica, Jane é interpretada por Luiza Mascarenhas, Chris Hopton "se faz de vítima", e, como sempre, o narrador não é confiável: quem mais senão Shipzy?", indaga.


James Timmins se tornou Shipzy em 17 de março de 2020. Depois de uma década de viagens pelo mundo todo e ter trabalhado com conglomerados farmacêuticos, tecnológicos e bancários, Timmins se descobriu só. Em meio à pandemia, sem emails na caixa de entrada e sem triatlos para competir, ele precisava de uma nova conquista a almejar.


Por muitos anos, James Timmins buscou ofuscar suas raízes na classe operária pós-industrial do interior do Reino Unido, mas em 2019, após o trauma de um acidente quase fatal de e-biking no Tirol austríaco, ele passou a questionar a motivação por trás de seu desejo constante de se impulsionar adiante. Motivado a olhar para o que deixou para trás e o que deixaria como legado, James visitou sua cidade natal pela primeira vez em 20 anos. E ao encontrar um estúdio musical - localizado abaixo de uma antiga fornalha de cerâmica da era vitoriana -, ele começou sua exploração criativa.


Seu EP de estreia promete lidar com esse niilismo agonizante da era da pós-verdade - porém, sem se levar a sério demais. James sabia desde o início que tinha a motivação, carisma e habilidades interpessoais para se dar bem no mundo da música alternativa underground, mas tinha conhecimentos limitados. Também nunca tinha escrito uma música, cantado ou tocado um instrumento antes, então a curva de aprendizado se mostrou longa. Explorando a boa vontade e gentileza do próximo, ele conseguiu produzir um EP sincero - apesar da maioria dos instrumentos não serem tocados por Shipzy, e mesmo tendo dependido de vários vocalistas convidados. E nem mesmo o clipe ou arte de capa tendo sido realizados por ele, essa é a coisa mais Shipzy que Shipzy já fez.


SHIPZY POR LEO ALEM


Ficha técnica Jane

Autor: James Timmins

Vocal, guitarra, violão: Shipzy

Vocal: Luiza Mascarenhas

Vocal: Hopton

Joe Irente : Sintetizadores

Backing Vocal: Hanna Sophie

Guitarra e efeitos: Ash Wall

Guitarra e teremim: Virgulino

Baixo, teclado e triângulo: Tom J Bath

Bateria: Nick 'Cozy' Connell

Produzido por: Tom J Bath

Gravado, mixado e masterizado por: Tom J Bath, no UTC STUDIO, Longton, Stoke-on-trent, Inglaterra, entre junho e julho de 2024

Produção executiva: Kevin Lanyard

Capa e graphics: Mike Willis

Management: Carolina Rabelo /@jackofthehearts

Selo: Caravela Records

Distribuição digital: Believe

Agradecimentos: Shipzy gostaria de agradecer a Adam “Caca” Castledine por sua companhia nesta “Viagem ao Oriente”.



Letra

Jane 

Peroxide Jane

Drips down the sink

She blinks

Her cat’s eyes sting

And though she’s crying

This ain’t why

She bites her lip

At the grey pigeon sky


She could go to different towns

Steal and count the smiles

Plant seeds in their minds

Cut and press them


Like dried flowers


There’s static

There’s static

There’s static

On them now


There’s static

There’s static

There’s static

On them now


Talk radio

Not quite tuned in

Sallow skin

Furry dog’s ears ring

Still on his finger

And a cuckold kid

His wife pulled the brake

And his life hit the skids


He could gag on his false pride

Then use his pity as a Heimlich

He could go out with a bang

But he’d rather get

let down in private


There’s static

There’s static

There’s static

On them now


There’s static

There’s static

There’s static

On them now



Redes sociais Shipzy

Instagram: https://www.instagram.com/shipzysails/


Redes sociais CARAVELA RECORDS

Instagram: https://www.instagram.com/caravela.records

Facebook: https://www.facebook.com/caravelarecords

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC4XahboXstvf_8WgnLAzW4A

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Dia do Rock encerra o primeiro fim de semana do Rock in Rio com Avenged Sevenfold em uma apresentação arrebatadora

  Dia do Rock encerra o primeiro fim de semana do Rock in Rio com Avenged Sevenfold em uma apresentação arrebatadora


Com ingressos esgotados, o domingo ainda contou com o rock do Evanescence e a nostálgica banda Journey celebrando 50 anos de carreira. Já os veteranos do Deep Purple encerraram a noite no Palco Sunset



FAVELA - HARIEL - Crédito: CAROL DEMPER


Os primeiros três dias da edição especial de 40 anos do Rock in Rio foram históricos! A Cidade do Rock foi transformada em um mundo de magia, garantindo dias de muita festa e paz para as 300 mil pessoas que passaram pelo evento neste fim de semana. Teve entretenimento ao gosto de cada visitante, que pode assistir videomapping com show de luzes e pirotecnia, aviões da Esquadrilha Céu em um balé coreografado com música, fogos de artificio e fumaça nas cores do festival a apresentações de bailarinos e pernaltas espalhados pelo Global Village, oferecendo um novo colorido ao festival. Com o primeiro dia já recebendo nota 9 atribuída pelo público, fãs de todas as idades e gerações completas aproveitaram as experiências da abertura de portas ao fim de cada dia de evento – das áreas das marcas, com distribuição de muitos brindes, aos brinquedos. Já o musical “Sonhos, Lama e Rock n’ Roll” teve um público de 7 mil pessoas. E se o parque de diversões não deixou ninguém parado, os palcos ofereceram ao público um capítulo à parte, com apresentações de tirar o fôlego de sexta à domingo.

 

No Dia do Rock, os tons da Global Village deram cor a um dia com uma temperatura agradável para os fãs do gênero, que tradicionalmente vestem cores mais escuras. Nos palcos, momentos inesquecíveis. Duas das maiores bandas de rock do país — que também se apresentaram na histórica edição de 1985, ainda que em outra formação — abriram os palcos Sunset e Mundo, respectivamente, Barão Vermelho e Os Paralamas do Sucesso. Com integrantes da banda original (Mauricio Barros e Guto Goffi), o primeiro animou o público com uma sequência de hits como “Exagerado”, “Bete Balanço” e ”Pro Dia Nascer Feliz”. A banda apresentou a nova música “Do Tamanho da Vida”, um presente de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza. Já Os Paralamas do Sucesso abriram o show com imagens da primeira vez que pisaram no Palco Mundo, em 1985, uma época em que as atrações não investiam em cenografia. A banda liderada por Herbert Vianna mostrou porque é uma das mais respeitadas pelo público até os dias de hoje. Herbert, Bi Ribeiro e João Barone colocaram o público para dançar ao som de sucessos como “Vital e sua Moto”, “Alagados” e “Meu erro”.



FAVELA - HARIEL - Crédito: CAROL DEMPER



O casal Clayciara e Santiago Camelo, moradores de Niterói, trouxeram a filha Bliss Camelo, de 1 ano e 1 mês, para curtir seu primeiro Rock in Rio. “Nós fizemos questão de apresentar a Cidade do Rock à nossa filha porque a gente adora o festival, amamos música e rock. Queremos ensiná-la essa cultura, porque música é vida e traz felicidade”, comenta a mamãe coruja, que vestiu a filha com a camisa do lendário Pink Floyd.


 

No começo da tarde, a Esquadrilha Céu apresentou no Palco Mundo um ballet aéreo com show pirotécnico de tirar o fôlego, deixando rastros de fumaça nas cores do festival e sincronizados com uma trilha sonora inédita composta por Zé Ricardo, vice-presidente artístico da Rock World. A apresentação é uma homenagem a edição de 2001 — quando aeronaves sobrevoaram o Rock in Rio convocando o público para o emblemático três minutos de silêncio. A noite continuou com a esperada apresentação do Journey que entregou uma apresentação nostálgica com “Don’t Stop Believin” sendo entoado em cada canto da Cidade do Rock.  


 

O estilo de Amy Lee, líder do Evanescence, ditou o look das mulheres na noite deste domingo, com meia arrastão, muito preto e um estilo gótico. E a banda entregou o rock que os fãs aguardavam, cantando os clássicos como “My Immortal”, que teve versos cantados em português pela vocalista e “Bring me to Life” — formando uma plateia “estrelada” pelas luzes dos celulares. Retornando à Cidade do Rock depois de 11 anos, a banda Avenged Sevenfold encerrou apresentações do Palco Mundo neste domingo (15). O grupo de heavy metal fez um show potente, com destaque para os riffs de guitarra, em clássicos como “Hail to the King” e “Buried Alive”.



FAVELA - HARIEL - Crédito: CAROL DEMPER



No palco Sunset, logo na sequência da apresentação do Barão Vermelho, o Planet Hemp subiu ao palco comemorando os 30 anos da banda, formada atualmente por Marcelo D2, BNegão, Formigão, Pedro Garcia, Daniel Ganjaman, Nobru e Venom. O show contou ainda com participação especial da Pitty. Em seguida, a banda Incubus emocionou os fãs com um set que contou com o cantor Di Ferrero na plateia. Encerrando a noite, os veteranos do Deep Purple mostraram porque são uma das maiores bandas de rock da história. Um dos pontos altos do show foi com ”Smoke On The Water”, primeiro riff que as crianças aprendem na guitarra. Em sua primeira apresentação no Rock in Rio, a banda lotou o espaço do palco Sunset e o público vibrou a cada canção.


 

Capturando memórias: os pontos imperdíveis e o photopass no Rock in Rio


 

Pontos instagramáveis e momentos para registrar na memória e... no redes. Nesta edição, a organização do Rock in Rio trouxe uma novidade para o público que visita a Cidade do Rock: fotógrafos oficiais do evento, os Photopass, alocados nos melhores pontos do festival para que os fãs possam garantir seus registros e levá-los para casa. Entre os espaços estão o tênis com lama representando a edição de 1985, a estátua do criador do festival Roberto Medina, o pórtico de entrada escrito “Rock in Rio”, as fontes do Global Village e Rock in Rio, a icônica Roda Gigante, o portal do musical e o cinema na Rota 85, além dos prédios icônicos do Global Village. Assim como o visual dos palcos encanta a todos, com formatos e cores diversas – um show à parte.


 

Valdir Zalanes, de 60 anos, vivenciou o primeiro Rock in Rio em 1985. Agora,ele veio de São Paulo para celebrar os 40 anos do festival e conta como ficou feliz em poder fotografar no tênis enlameado: “Fantástico esse tênis, porque eu lembro de quando eu estava deitado na lama. Esse ponto de foto vai bombar em tudo é claro, não apenas nas redes sociais”, comenta.



FAVELA - HARIEL - Crédito: CAROL DEMPER



 Dança de ritmos encanta no Global Village


 

No Global Village, o público confere apresentações diárias de balé, que abrem as atividades no novo espaço. Dezesseis bailarinos representam, por meio da dança, os ritmos indianos, africanos, irlandeses e brasileiros, com destaque para a gafieira e o samba. Com mais de 20 anos de mercado, a diretora e coreógrafa do Elenco Brasileiro, Patricia Kfouri, recebeu o convite de Zé Ricardo para comandar o direcionamento artístico e contar as histórias, neste espaço inédito. Segundo a coreógrafa, a ideia das atrações é reforçar a diversidade dentro da dança.


 

"O nosso propósito é entregar para o público essa união de povos e de raças. É trazer as pessoas para dentro desse espaço e fazer com que se sintam em casa e que aqui seja o lugar onde possam dançar". Patricia também destaca a parceria com a figurinista Juliana Ibarra, que atuou ativamente para a construção do projeto: "A troca que tivemos antes foi fundamental. O figurino não foi construído depois da coreografia, foi um trabalho conjunto. Por isso tem a cara da performance e traz o conceito das músicas. Conseguimos trazer uma indiana tradicional de uma forma moderna, por exemplo, além das cores dos ritmos africanos e o malandro do samba", pontua.


 

Palco Supernova trouxe diferentes conversas para este domingo do Rock


 

O clima rock and roll que invadiu a Cidade do Rock neste domingo também tomou conta do Palco Supernova. O primeiro show do dia, The Monic convida Eskrota, promoveu um eletrizante encontro de sons e artistas, que estavam com seus recados feministas na ponta da língua. O segundo show foi do Black Pantera. O trio, que tem influências do hardcore, punk e thrash metal colocou o público para dançar com grandes sucessos, que criticam o racismo e as desigualdades sociais. A banda também promoveu uma bela roda só de mulheres vibrando entre os espectadores do show. A aguardada banda Crypta entregou tudo que os fãs vieram buscar: vocais potentes, canções envolventes e muita presença de palco. Por fim, Dead Fish fechou a noite com suas músicas politicamente engajadas e mensagens de protesto contra a poluição.



FAVELA - HARIEL - Crédito: CAROL DEMPER



Destaques do Espaço Favela com Ster, MC Hariel e Poze do Rodo


 

Quem abriu o Espaço Favela no Dia do Rock foi Ster, que anunciou durante o show o lançamento da música “Encaxa” e recebeu a mãe e a irmã no palco. Juntas, as três cantaram uma versão de “A Carne Negra”, de Elza Soares, entoando que “a carne mais barata do mercado foi a carne negra — mas não é mais!”. Um dos shows mais aguardados da noite foi o de MC Hariel, que antes mesmo de começar já reunia um público significativo. Durante a apresentação, o paulista cantou o hit “Veracruz” em homenagem ao MC Kevin, lançamentos de seu álbum Funk Superação e parcerias com Iza, Péricles e Gilberto Gil.


 

Para encerrar o dia no Palco Favela, o MC Poze do Rodo animou a noite com seus hits “Eu fiz o jogo virar”, “Diz aí qual é o plano”, “Essência de cria” e muitos mais. O artista arrastou uma multidão animada e ainda foi para o meio do público, cantar junto aos fãs. Ele chamou os três filhos, Júlia, Miguel e Laura, para cantar “Me dá sua mão” e, na sequência, convidou sua namorada Vivi para subir no palco e a pediu em casamento. As alianças chegaram de drone. No final, o rapper cantou funks antigos e fez homenagem ao seu time do coração, o Flamengo. Na hora de ir embora, o público implorou por um último hit e, muito emocionado, relembrou amigos que já faleceram, com a música “Mundo covarde”.


 

Sonhos e emoção no palco do musical


 

O musical “Sonhos, Lama e Rock and Roll” contou novamente com a presença especial de Roberto Medina na plateia, além de Zé Ricardo, responsável pela Direção Musical e Trilha Sonora. Rodrigo Pandolfo, que interpreta o presidente e fundador do Rock in Rio, Roberto Medina, no espetáculo, destacou a felicidade com a aderência do público: "Eu estou surpreso, primeiro com a lotação desse teatro, porque são quatro apresentações por dia, em um teatro de aproximadamente 800 lugares. Então, estou muito surpreso e emocionado". Ele ainda mencionou o quanto a história do festival retrata perseverança: "Contamos uma história de força, de superação, de coragem, de firmeza, determinação, resiliência e inspiração".


 

Pandolfo também ressaltou a presença constante de Roberto Medina ao longo do processo: "Ele aparece sem avisar. Volta e meia a gente vê o Medina dando uma olhadinha. E é muito interessante, porque desde os ensaios ele está presente, acompanhando, animado".


 

Malu Rodrigues, que interpreta a autora Elizabeth Lobo na fase de 1984 do musical, também compartilhou a emoção de fazer parte do musical: "Meu pai estava no primeiro Rock in Rio, ele veio e chorou copiosamente. Para a gente que faz musical, ter uma performance do gênero dentro do maior festival de música e entretenimento do mundo é incrível, um sonho realizado". Ela destacou como o público está reagindo: "As pessoas estão amando, todo mundo que vem, que posta, que fala, que conhece... todo mundo está gostando muito".



FAVELA - HARIEL - Crédito: CAROL DEMPER



Sustentabilidade e Pluralidade


 

Com um plano de acessibilidade cada vez mais robusto, o Rock in Rio busca deixar a experiência da pessoa com deficiência (PCD) cada vez mais confortável e segura. A operação, que atende também a outros públicos que precisam de atenção especial, começa na compra do ingresso com canais de comunicação exclusivos e se estende por todas as áreas da Cidade do Rock. Na venue do festival, uma arquitetura acessível: banheiros exclusivos, que passaram a ser unissexs para que acompanhantes possam oferecer suporte; intérpretes de libras; empréstimo gratuito de cadeiras motorizadas e kits sensoriais (com abafadores e outros elementos assistivos). Outra infraestrutura que agradou foi a sala sensorial que conta com equipe especializada de terapeutas ocupacionais e equipamentos para acolher, em especial, as pessoas neurodivergentes.


 

O casal Guilherme Fonseca, 32, analista de RH, e o marido Werner Barros, 32 anos, aprovaram a experiência de acessibilidade. “As cidades têm muito o que aprender sobre acessibilidade com o Rock in Rio”, avalia Werner.


 

Rock in Rio tem esquema de mobilidade que proporciona mais conforto e agilidade aos fãs  



Para facilitar a ida e o retorno do público durante os dias de festival, o MetrôRio funciona com esquema especial. A estação Jardim Oceânico/Barra da Tijuca, terminal de integração com o Serviço Especial BRT Rock in Rio, fica aberta 24 horas para embarque. As demais estações do sistema funcionam em seu horário normal para embarque e, durante a madrugada, seguem abertas, mas somente para desembarque. O MetrôRio recomenda a compra antecipada dos bilhetes da concessionária, que custa R$ 7,50 por trecho.

Neste ano, o Rock in Rio facilita ainda mais a vida dos fãs com o Serviço BRT “Expresso Rock in Rio”, que amplia as opções de transporte para quem quer aproveitar o festival ao máximo. Utilizando a faixa exclusiva do BRT, o serviço oferece viagens diretas e expressas para o Terminal Centro Olímpico. As partidas são dos terminais Jardim Oceânico e Alvorada, sem paradas ao longo do trajeto, e do terminal Paulo da Portela, com paradas nas estações Praça Seca, Tanque e Taquara, garantindo uma chegada rápida e tranquila ao festival, tanto na ida quanto na volta.



Para utilizar o serviço BRT “Expresso Rock in Rio”, os fãs têm à disposição duas formas de aquisição de bilhetes: por meio do Rio Card, que segue o sistema tradicional de aquisição de cartões em máquinas de autoatendimento, ou pelo "Jáé", o novo sistema de bilhetagem da Prefeitura que permite a compra de passagens diretamente pelo site e aplicativo, facilitando ainda mais o acesso ao transporte. No site oficial do festival, os fãs também encontram os links para realizar as compras das passagens. A tarifa para o serviço do BRT “Expresso Rock in Rio” custa R$ 23 (ida e volta) e está em operação das 11h até as 5h do dia seguinte, atendendo à demanda do público em todos os horários do evento.


 

Já bastante conhecido pelo público do Rock in Rio, o Primeira Classe é a opção mais confortável e prática, além de ser a única que deixa os clientes em uma entrada exclusiva dentro da Cidade do Rock, perto do palco New Dance Order. Com 16 pontos de embarque em toda a cidade do Rio de Janeiro e outros 22 espalhados por 20 municípios entre Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, os passageiros são transportados em ônibus executivos — equipados com cadeiras de transbordo, garantindo acessibilidade — que realizam o percurso sem paradas, garantindo uma viagem tranquila. O Primeira Classe opera a partir de um dos maiores terminais rodoviários já montados para um festival de música e entretenimento, garantindo uma experiência completa para todos os participantes.


 

Saiba mais sobre os ingressos para o Rock in Rio 2024



Para que o público tenha o acesso ao ingresso digital, todos que garantiram presença em um ou mais dias do festival devem ficar de olho no e-mail cadastrado na Ticketmaster. Será via endereço eletrônico que os fãs recebem todas as instruções, como ativação, transferência etc. A partir do recebimento, o cliente deve seguir o passo a passo para ativar o seu ingresso digital – o “Quentro” é compatível com os aparelhos Android e iOS. A plataforma conta com um alto nível de segurança, sendo anticópia, rastreável e compatível com a maioria dos smartphones disponíveis no mercado. Ao baixá-lo, o ingresso já vem salvo com o nome de quem vai acessar o festival.



Sobre o Rock in Rio 



1984 marca o início das preparações para a primeira edição do evento idealizado por Roberto Medina e que hoje, 40 anos depois, é considerado o maior festival de música e entretenimento do mundo – o Rock in Rio. A história do evento se entrelaça com a do entretenimento no Brasil, sendo responsável por colocar o país na rota dos eventos internacionais, já que pela primeira vez, um país da América do Sul sediou um evento musical dessa magnitude. Em uma área de 250 mil m2, em Jacarepaguá, durante dez dias, 1 milhão e 380 mil pessoas foram iluminadas pela primeira vez e começaram a fazer parte do grande espetáculo. No palco — o maior do mundo na época, com 80m de boca de cena — 15 atrações nacionais e 16 internacionais. Originalmente organizado no Rio de Janeiro, o festival ganhou o mundo chegando a Lisboa (Portugal), onde é realizado até hoje, passando por Madrid (Espanha) e Las Vegas (USA).


 

Desde a primeira edição, já gerou mais de 265 mil empregos diretos e indiretos e, apenas na última, em 2022, um impacto econômico de mais de 2 bilhões na cidade do Rio de Janeiro. Também na edição passada, o Rock in Rio foi considerado patrimônio cultural imaterial do estado do Rio de Janeiro. Pelas Cidades do Rock, desde 1985, já passaram mais de 11.6 milhões de visitantes, que assistiram a mais de 4.666 artistas em 141 dias de magia. Dentre os números gigantes do festival, mais de 64 milhões de pessoas alcançadas nas redes sociais apenas em 2022 e mais de 12 milhões de fãs online.


 

Gerando impactos positivos nos países onde é realizado e consciente do poder disseminador da marca, o Rock in Rio pauta-se por ser um evento com o propósito de construir um mundo melhor para pessoas mais felizes, confiantes e empáticas num planeta mais saudável. Adotando e incentivando práticas que apoiam o coletivo, se une a empresas que possuem este mesmo olhar e diretriz. O festival investiu, junto com seus parceiros, mais de R$ 118 milhões em diferentes projetos, passando por temas como sustentabilidade, educação, música, florestas, entre outros. Apenas na Amazônia, mais de 4 milhões de árvores foram plantadas. A marca foi pioneira em ter a certificação ISO 20121 — Eventos Sustentáveis, é neutra em carbono desde 2006 e, em 2022, começou a trabalhar ambiciosas metas para 2030, alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).


 

O ano de 2024 será de muitas comemorações para o Rock in Rio. O ano em que tudo começou, 40 anos depois, dá início às celebrações. E a festa brasileira já está marcada: 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, no Parque Olímpico, Rio de Janeiro; e a lisboeta também: 15, 16, 22 e 23 de junho de 2024, no Parque Tejo. Das 23 edições anteriores, nove ocorreram no Brasil (1985, 1991, 2001, 2011, 2013, 2015, 2017, 2019 e 2022), dez em Portugal (2004, 2006, 2008, 2010, 2012, 2014, 2016, 2018, 2022 e 2024), três na Espanha (2008, 2010 e 2012) e uma nos Estados Unidos (2015).

domingo, 15 de setembro de 2024

Guilherme Dias Gomes estreia o show “Chronos” no Blue Note Rio, em Copacabana

          Guilherme Dias Gomes estreia o show “Chronos” no Blue Note Rio, em Copacabana


Músico fará um passeio pela sua obra e clássicos que marcaram sua carreira no dia 20 de setembro, sexta, às 20h





 

O músico Guilherme Dias Gomes estreia o show “Chronos” no palco do Blue Note Rio, em Copacabana, no dia 20 de setembro, sexta-feira, às 20h. O espetáculo fará uma viagem no tempo por meio dos álbuns que marcaram a trajetória do trompetista, compositor e produtor musical, de “Milhas e Milhas” (Som Livre, 1988) a “Trips” (Tratore, 2018), e das suas principais influências, como Miles Davis, Chet Baker, Freddie Hubbard, Claudio Roditi e Marcio Montarroyos, passeando pelo Fusion, Jazz, Samba-jazz. O artista terá a companhia dos músicos Pete O’Neill (saxofone), David Feldman (piano), Yuval Benlior (guitarra) e Alex Rocha (baixo). Além disso, contará com a participação especial do baterista Alfredo Dias Gomes.

 

- Chronos está ligado ao tempo e à eternidade. E o show se propõe a fazer essa passagem temporal pelas canções e referências que me moldaram e que permanecem. Afinal, fazer música é também uma forma de se eternizar – conta Dias Gomes.

 

Filho dos escritores Dias Gomes e Janete Clair, o carioca Guilherme Dias Gomes começou a estudar piano aos seis anos e trompete aos 12. Licenciado em música pela UFRJ, estudou com os maestros Guerra Peixe e Alceu Bocchino e com os trompetistas Marcio Montarroyos, Claude Aubouchon e Claudio Roditti. Aperfeiçoou seus estudos na Berklee College of Music (Boston, EUA). O renomado músico está presente na ficha técnica de discos de Rita Lee, Gal Costa, Ivan Lins, Roberto Carlos, Chico Buarque, Nana Caymmi, Nara Leão, entre outros artistas de primeira linha. Participou de turnês que percorreram a América Latina, Europa e Estados Unidos com nomes como Joanna, Erasmo Carlos, Kid Abelha, Fafá de Belém, Angela Ro Ro, Leila Pinheiro, Fagner e Ivan Lins. Autor de música para cinema, teatro e televisão, trabalhou de 1991 a 2014 como produtor musical da TV Globo, onde assinou inúmeras trilhas sonoras para novelas e seriados.



Guilherme Dias Gomes, Nico Rezende e Fernando Clark no Show Tributo a Chet Baker


 

Serviço:

Show “Guilherme Dias Gomes no Show Chronos” 

Dia e horário: 20 de setembro, sexta-feira, às 20h  

Local: Blue Note Rio – Avenida Atlântica, 1910, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ

Ingressos: de R$ 60 a R$ 120, vendas pelo site https://www.eventim.com.br/event/guilherme-dias-gomes-show-chronos-blue-note-rio-18818566/ 

Produção: Luciana Moisakis

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

Site: www.guilhermedg.com.br

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Faena São Paulo: Um verdadeiro luxo de sofisticação

 Faena São Paulo: Um verdadeiro luxo de sofisticação




Faena São Paulo, uma moradia por excelência, assinada por nomes de grandes arquitetos nacionais e internacionais. Com bastante criatividade e sofisticação que traz um verdadeiro luxo, que traz uma mistura criativa de hotel, spa, boutique e galeria de arte. Inspirando diversos olhares para quem tem verdadeiro gosto de moradia. 


De tão extraordinário e inigualável, o lazer traz 2 quadras de tênis (saibro coberta e rápida descoberta), Quadra de areia, Sala de massagem, Pub/library, Playground e brinquedoteca integrados, saunas úmida e seca, Academias com equipamentos de última geração, Bar Faena, Piscina coberta e aquecida com raia de 25m, Espaço de conveniência junto às academias, Piscina externa com raia de 25m, área recreativa, deck molhado, Quadra de esportes, Espaço para eventos e recepções com cozinha industrial.


Faena se encontra em Miami, Buenos Aires, São Paulo e em breve Nova York. A sua parceria é com a incorporadora e construtora Even. Empreendimento de alto nível, localizado na avenida Faria Lima, em parceria com o Grupo Malzoni e Accor. Ancorado por uma arquitetura contemporânea que interage diretamente com o hotel e residencial (Art Center).


Inspirado pelo fundador, Alan Faena, ambientes holísticos e únicos, ancorados em experiências culturais e projetos responsáveis, integrando residências e hospedagem com arte e espaços culturais. Guiado por ideias e conceitos remodelando o nosso mundo. Plataformas que expressam o pessoal, interagem o cultural e pensamentos originais. Conceituando novos empreendimentos, revitalizando espaços históricos, dando visibilidade a cenários naturais, verdadeiras obras de arte que são desenvolvidas por um grande time de arquitetos, designers e artistas.





Para conhecer Faena São Paulo:

Endereço: Rua Diogo Moreira, 222, Jardim Paulistano, SP (travessa da Avenida Brigadeiro Faria Lima, altura da Avenida Rebouças)

Contato: (11) 99284-0566 (Falar com Manolo Lestón)

Indicação da colunista social Livia Rosa Santana

Fonte e imagens: Assessoria de imprensa Even/Nectarc


sábado, 7 de setembro de 2024

A celebração da fotografia se expande em exibição na Art A3Gallery

  A celebração da fotografia se expande em exibição na Art A3Gallery





A galerista e curadora de arte Rosita Cavenaghi está organizando uma exposição fotográfica que terá seu vernissage no próximo sábado (31/08).  Mas, na exposição estarão disponibilizadas fotos impressas do jornalista internacional e fotógrafo Masoud Amin Naji, em prol do Médicos Sem Fronteiras, coadjuvados pelo Centro de Fotografia Documental Britânica (CBDP).




Rosita conta que aderiu este projeto humanitário a fim de ajudar crianças desamparadas e que não importa a nacionalidade delas, uma vez que estas crianças estão vivendo em um mundo cruel, no meio de bombas ao invés de bolas e bonecas. É triste saber que o ser humano não dá mais valor nem ao seu bem mais precioso que é uma criança, e são todas as crianças do mundo que merecem nossa atenção, completa Rosita, enquanto em entrevista, vai arrumando as obras fotográficas nas paredes de sua galeria Art A3 em São Paulo.  A exposição coletiva Fragmentos da Realidade reúne os trabalhos de Antonio Carlos Germano - Christian Piason - Elisabeth Wortsman - Marina Nascimento - Paty Ottoni - Renata Grangeiro - R.Kovacs e Rinaldo Coelho.





Ao todo, esses 8 artistas, membros de um grupo em diferentes etapas da carreira, irão apresentar de 02 a 11 /09/ 2024 suas impressões e visões acerca do universo da fotografia e das variações possíveis dentro da impressão de imagens. O período da visitação ocorre de segunda a sexta das 10 às 18h e aos sábados: 10 às 15h. O vernissage, somente para convidados, ocorre no sábado dia 31 de agosto das 16 às 20h.




"Fragmentos da Realidade" transcende a mera documentação; é uma narrativa visual que explora a interação entre luz e sombra, movimento e êxtase, alegria e melancolia, explica a curadora Rosita Cavenaghi, afirmando que as imagens selecionadas para esta mostra foram meticulosamente escolhidas garantindo uma experiência estética e emocional singular para os visitantes. Além das fotografias, a exposição contará com um documentário do fotógrafo Christian Piason, narrando detalhes de uma das suas viagens a África, permitindo um diálogo enriquecedor sobre as técnicas, inspirações e histórias por trás das lentes. Os visitantes terão a oportunidade de mergulhar no processo criativo e compreender melhor a arte de transformar um instante em uma memória duradoura, finaliza Rosita Cavenaghi.




Serviço:

Exposição: Fragmentos da Realidade

Local: Art A3 Gallery

Endereço: R. Santa Justina 530 V. Nova Conceição SP

Período: 02 a 11 /09/ 2024

Vernissage 31.08.24  Horário: 16 às 20 h

Visitação: segunda a sexta das 10 às 18h . Sábados: 10 às 15h

Curadoria: Rosita Cavenaghi

Contato: +55 11 94219-1834 

Entrada gratuita

Assessoria de Imprensa: Gisele Lahoz @giselelahoz

Jornalista MTB 76727/SP





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